As ondas eletromagnéticas invisíveis podem, além de certos limites, ter efeitos perturbadores e potencialmente prejudiciais. O Instituto Nacional de Pesquisa e Segurança (INRS) também criou um documento relacionado à potencial nocividade das ondas no ambiente profissional: https://www.inrs.fr/risques/champs-electromagnetiques/ce-qu -il-faut -retenir.html
O smartphone que atualmente é o transmissor/receptor mais próximo do nosso corpo emite ondas durante as comunicações, mas também quando transferimos arquivos ou atualizamos aplicativos, ou simplesmente quando o smartphone se identifica com a antena para comunicar sua posição.
As ondas geradas por ele penetram mais ou menos profundamente nos tecidos causando superaquecimento regulado pelo corpo humano. Esse efeito "térmico" pode causar um risco à saúde além de um limite variável com a frequência da fonte de emissão. Limites foram definidos para proteger o público e os trabalhadores contra esses tipos de efeitos. Daí o interesse de manter o smartphone longe de você, ou colocar uma barreira eletromagnética entre o aparelho e seu corpo.
Além disso, aqui está o que a Apple recomendou no guia do usuário para seu primeiro smartphone,
iPhone 3: "Ao usar o iPhone próximo ao corpo para fazer chamadas telefônicas ou realizar transmissão de dados sem fio em uma rede celular, segure o iPhone a mais de 15 mm do corpo e use apenas estojos de transporte não metálicos, suportes e prendedores que mantêm uma distância de pelo menos 15 mm entre o iPhone e seu corpo.
Até o momento, nenhum estudo demonstrou qualquer dano à saúde devido às ondas emitidas por smartphones, para níveis de exposição abaixo dos valores recomendados pelas recomendações internacionais. Mas além disso... Sem risco??? Dúvidas??? O princípio da precaução, acima de tudo, permanece em vigor. Adquira uma capa anti-radiação MySilverShield se você usar um smartphone, por motivos pessoais ou profissionais.
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